segunda-feira, 26 de julho de 2010

A beleza das cãs / A experiência dos idosos é valorizada por Deus

De repente eles chegam aos 60, 70, 80 anos. Dão conselhos, refletem sobre a vida e orgulham-se em ter vivido épocas únicas em suas gerações. Gostam de falar, compartilhar conhecimentos e experiências, mas nem sempre sentem o prazer de serem ouvidos. Por vezes, o excesso de ocupação dos mais novos, aliada a falta de cuidados para com os idosos, faz com que muitos deles se isolem no próprio passado, tornando a vida inteira resumida a retratos e lembranças.

A Bíblia fala a respeito das tribulações que todos os cristãos passam ou passarão um dia. No entanto, as angústias e aflições naturais de quem teve o novo nascimento podem ser ainda maiores na vida de uma pessoa idosa. A isto pode-se somar também o sofrimento causado pelo desprezo, solidão e limitações decorrentes da idade.
Talvez seja por isso que a falta, geralmente, seja uma presença constante na nova etapa da vida daqueles que ultrapassam a linha dos 60 anos. Falta amor, carinho, consideração, respeito e paciência, principalmente. Consequências de uma tendência que nossa sociedade possui em marginalizar os idosos, resultado da supervalorização da juventude em detrimento a tudo o que pode ser considerado velho. O egoísmo, normalmente dos mais jovens, retrata uma ausência de preocupação com o futuro, como se o inconsciente falasse que a partir daquela idade o lugar no mundo dos mortos seria o melhor para eles.

Este tratamento, entretanto, contradiz o que Deus fala sobre a “melhor idade”. No passado, Deus preparou uma série de leis para o povo de Israel, e nelas incluiu uma para os idosos: “Diante das cãs te levantarás, e honrarás a presença do ancião, e temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor”. (Levítico 19:32) E completa: “Coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça.” (Provérbios 16:31)

Nestes versículos, Deus diz que devemos não somente respeitar, mas honrar os idosos, considerando suas vivências e experiências refletidas em cada fio de cabelo branco. Aos cristãos, o Espírito Santo, através do apóstolo Pedro, orienta a amar uns aos outros não com dissimulações, mas de coração, ardentemente (Leia 1 Pedro 1:22).

Com isso, não basta apenas deixar de maltratar o idoso, mas, de fato, mostrar interesse ativo em sua pessoa, demonstrando preocupação, atenção, paciência e benevolência para com eles. Assim, esses cuidados não trarão somente benefícios físicos, mas principalmente psíquicos e espirituais.

Ainda sobre o tratamento ao idoso, Deus adverte: “Não repreendas ao homem idoso; antes, exorta-o como a pai; aos moços, como a irmãos.” (1 Timóteo 5:1) A Bíblia deixa bem claro que essa relação de respeito e consideração entre jovens e velhos deve ser valorizada, já que as experiências de uma vida inteira valem como um troféu pelas décadas de caminhada, cujos erros e acertos figuram como degraus na longa escada chamada vida.

No entanto, a Bíblia não adverte apenas os mais novos acerca de atitudes comportamentais, Deus também indica como deve ser o proceder dos idosos. Ele os aconselha o seguinte: “Quanto aos homens idosos, que sejam temperantes, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância”. Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestres do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos, a serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada.”(Tito 2: 2-5)

Ajudar os idosos, demonstrar carinho, e ter consideração e respeito para com eles, antes de ser um dever espiritual do cristão é um ato de cidadania de qualquer pessoa. Além disso, o jovem sensato, que compreende bem o processo de envelhecimento, não deixa que o mito da juventude eterna, tão aclamada pelo mundo, desvalorize e rejeite o seu próprio futuro. Afinal de contas, só não envelhece quem morre cedo.


fonte:
http://www.arcauniversal.com/iurd/noticias/a_beleza_das_cas-1560.html -
por Jaqueline Correa

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A FOFOCA NO AMBIENTE DE TRABALHO.



"Ninguém fofoca sobre as virtudes dos outros". A frase do escritor irlandês Bernard Shaw mostra o real objetivo do fofoqueiro: a maldade. Quem está saindo com quem, quem vai ganhar uma promoção e quem levou uma bronca do chefe são temas constantes na boca do leva-e-traz. Gerlamente, o tititi vem acompanhado da frase "não conte a ninguem", que nada mais é do que a senha para passar a informação adiante, e com mais riqueza de detalhe. Tudo bem, é da natureza do ser humano falar dos outros, mas não quer dizer que devemos sair por aí fazendo comentários sobre alguém ausente. Isso, no trabalho, pode causar um prejuizo enorme para a vítima.
Falta de etiqueta
Não pense que "apenas" ouvindo ou repassando a informação você não seja responsável pela fofoca. "É falta de etiqueta transmiti-la ou incentivar o o interlocutor a contar todos os detalhes", diz Célia Leão, consultora de etiqueta. Ela tem uma tática para escapar dessas armadilhas: não perguntar nada e não repetir o que lhe disseram. Depois de um tempo deixarão de incomoda-la, porque todo mundo vai saber que com você não funciona. Coach (treinadora) Eliana Dutra aconselha seus clientes a seguirem outra estratégia. "Minha fórmula é ser monissílaba. Se a colega insistir, diga diga que esta inaugurando uma fase em sua vida: 'não falo nem ouço falar de pessoas ausentes. Vamos falar de nós?'. Isso corta o barato de qualquer um", explica. Aliás, contar sobre sua vida pessoal para colegas de trabalho é um verdadeiro perigo. Os espertinhos oferecem um ombro amigo e acaba-se falando o que não devia. Para usarem essa informação contra você é um pulo.
O fato é que a fofoca é destrutiva, contamina o ambiente de trabalho e pode fazer um estrago grande na sua imagem. Isso acontece quando simples rumores, baseados em suposições e achismos, ganham status de verdade. Imagine se começam a espalhar pelos corredores que você está procurando emprego ou foi assediada pela concorrência? É nessas horas que todos os sentimentos veêm à tona: insegurança, ansiedade, rancores e queda de produtividade, que podem até mesmo acabar em demissão. Não há um antídoto contra a fofoca, mas dá para aprender a lidar melhor com a situação.
Se você conhece o fofoqueiro, a vontade é mesmo de pular no pescoço do cretino. Porém, os especialistas garantem que essa não é a melhor alternativa. Quando o zunzunzun é inofencivo ou pessoal, o ideal é ignorar, ja que não é necessário provar nada a ninguém. Para ficar na sua, é preciso que você esteja em pleno exercício da auto-estima e auto-confiança. Mas, quando os boatos colocam em risco o seu cargo, é hora de entrar em ação. "A melhor maneira para acabar com isso é expor a situação. Converse com o mexeriqueiro, seja firme, e não grosseira diga que acha a atitude de mau gosto. A conversa franca o desarma", acredita Maria Ignez Prado Lopes Bastos, diretora da MTB Assessoria Organizacional. A publicitária Adriana Mendes, 30 anos, não teve essa coragem e se deu mal. Há dois anos, ela trabalhava numa produtora, sua assistente era irmã da chefe e entre as duas acabou acontecendo uma disputa de poder. Aí a fofoca dominou o ambiente, Adriana não aguentou o clima e pediu demissão.
Abalada pelo boato
Outra que se deixou abalar pelo boato foi administradora Tatiana Parada, 34 anos. O fofoqueiro do setor espalhou que haveria cortes na empresa. Mais tarde, comentou que ouvir falar que o nome de Adriana estava na lista. Foi então que ela resolveu aceitar uma proposta da empresa concorrente com o mesmo salário, entre tanto sem as mesmas perspectivas de ascensão, com receio de carregar uma missão no currículo. "Nunca vou saber se realmente seria cortada, mas logo em seguida me arrependi de tr saído por dar ouvidos a um boato", desabafa. "Tudo o que não é bem comunicado acaba sentindo veiculado na 'rádio-peão' de maneira inadequada", diz Davi de Aquino, consultor de recursos humanos.
Comunicação equivocada
Em parte, a culpa é de algumas empresas. Quando a fofoca cai nos ouvidos do chefe, por exemplo, é sinal de que a comunicação da companhia não vai nada bem. Se o superior for fofoqueiro, sua sorte está nas mãos dele e não há muito o qu fazer. Caso ele condene boataria não se preocupe, o assunto deve terminar na sala dele mesmo. Segundo uma pesquisa da agência britânica de recrutamento Officeangels, a maior parte dos chefes diz que jamais vai confiar em um empregado que é comprovadamente um fofoqueiro e que indiscrição pode afetar as perspectivas d promoção ou provocar até mesmo uma demissão. Cerca de uma em cada dez empresas inglesas distribuíram memorandos alertando os empregados a respeito de boatos e 4% despediram um integrante de sua equipe por causa da fofoca.


O ideal é que cada empresa tenha a própria fórmula para diminuir os rumores. A melhor é não deixar que a informação fique exclusivamente em poder de presidentes, gerentes, supervisores e diretores. Outras boas ferramentas são murais, jornais internos, intranet, memorandos e videoconferências. Dessa forma, não há espaço para fofocar.
Para não cair na boca do leva-e-traz
Fique longe dos grupinhos dos fofoqueiros, ou você vai levar a fama por tabela.
Fale em voz baixa, especialmente quando tratar de assuntos confidenciais.
Não espalhe seus resultados positivos, prêmios e novos projetos que lhe foram confiados.
Caso tenha amigos no ambiente de trabalho, seja discreta. Não comente na frente dos
outros colegas os programas que vocês fizeram, pois desperta ciúme e gera comentários.
Se trabalhar com alguém de quem não gosta, troque cumprimentos e não mostre antipatia.
A atitude minimiza os atritos e evita que os outros reparem e fofoquem.
Cultive um bom relacionamento com seus colegas de trabalho. No falatório, você terá
aliados - ou então será alertada sobre o boato.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Abracadabra da Fé / publicado por Bispo Macedo


Mesmo antes de conhecer meu Senhor, já desfrutava do poder de Seu Nome. Lembro, na juventude, quando tinha de encarar o rigor das correções do papai. Dizia para mim mesmo: Deus é Grande, o Senhor Jesus Cristo me ajuda. Essa frase-oração tem sido meu escudo diante dos perigos e desafios da vida. Nunca falhou.
Mais tarde, o conhecimento bíblico veio confirmar sua eficácia. Portanto, sugiro a todos que crêem, testar esse "abracadabra da fé".
fonte:
http://www.bispomacedo.com.br/

sexta-feira, 9 de julho de 2010

33 anos de luta. mais muitas vitorias......

Obrigado Senhor Jesus por esta Igreja Existi,   avida transformada de toda minha familia não tem preço. 
 Seremos sempre gratos

sábado, 3 de julho de 2010